Trabalho Precarizado

Um belo artigo publicado no site jornalístico Outras Palavras, por duas estudiosas das relações de trabalho, traz uma série de questionamentos sobre a atuação da empresa americana em escala global.

Destaco alguns deles:

(…) Nos interessa agora tratar de uma multinacional específica, em particular porque dela derivará uma forma de trabalho absolutamente nova no cenário mundial (ou, talvez, uma forma de trabalho absolutamente velha, mas com uma roupagem absolutamente nova; precisamos pensar), com efeitos avassaladores sobre a classe trabalhadora, não apenas do ponto de vista físico e das suas condições materiais de reprodução, mas também em sua condição de existência, de reconhecimento, de identificação, de consciência e, logo, de organização (…).

(….) Só isso nos permite levantar uma série de questões-chave para as preocupações que nos ocupam. A primeira – e talvez mais evidente – é uma espécie de deturpação, distorção e falsificação da relação capital-trabalho (…).

(…) É uma máquina de produzir lucro e fetiches. E, à sombra dos dois, reproduzir a histórica relação de dominação contra os povos a partir da superexploração da força de trabalho em sua forma substantiva, na América Latina, e superlativa na economia mundial (…).

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Adilson Amadeu
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