E seguimos na sequência de matérias que exaltam a retomada do serviço de táxi. Desta vez, uma matéria do Estadão que trata sobre a importância dos pontos de táxis para auxiliar na mobilidade da capital paulista e todas as particularidades que os cercam.
MATÉRIA COMPLETA AQUI >>> https://summitmobilidade.estadao.com.br/…/5-curiosidad…/
E também ficam cada vez mais claras as razões pelas quais os clientes têm cada vez mais optado pelos tradicionais luminosos. E para isso, é preciso contextualizar todo o cenário.
Mais de uma década após o seu surgimento em território americano e com resultados econômicos pífios para serem apresentados aos seus investidores, a plataforma que outrora pretensamente antecipou uma equivocada falência do serviço de táxi em todo o mundo, inclusive se volta ao mercado dos taxistas. Irônico, para não dizer descarado.
Mas a verdade é que a realidade não pode ser mascarada por muito tempo. E o cenário atual, levando em conta o mercado brasileiro, ilustra bem uma série de problemas com os quais as empresas de aplicativos não conseguem lidar.
Com nome pomposo para empulhar a opinião pública, a chamada ‘gig economy’ talvez seja o maior embuste do século 21! Na prática, é uma fraude financiada pelo dinheiro de investidores que subsidiam o modelo insustentável em busca do monopólio global de negócios!
Mas como eu sempre alertei >>> Não há engodo que dure para sempre! Nem dinheiro de investidor que nunca acabe!
Que fique o recado. E que ele possa atingir todo trabalhador brasileiro que realmente deseja ver o país crescendo com estrutura, consistência e geração de empregos decentes.
Não queiram reescrever a história. Dinheiro nenhum no mundo é capaz de apagá-la.
Táxis são o passado, o presente e o futuro! Vida longa!